Não havia fome,a não ser aquela de um pelo outro.
Na geladeira apenas água,
que tomávamos em goles longos para refrescar todo ardor que nos ia por dentro.
Nenhum movimento,
a não ser o bailado de nossos corpos que acontecia na cama de lençóis limpos.
Tudo escuro,
poucas vezes víamos a luz do luar entrando pelas frestas da janela.
poucas vezes víamos a luz do luar entrando pelas frestas da janela.
O silêncio se fazia presente,apenas cortado por suspiros e gemidos.
Esquecíamos do mundo e ele há muito havia esquecido de nós.
Éramos amantes
condenamos
a viver sós.
Denise
5 comentários:
Para que a terra não trema
Para que esta Ilha seja de boa guarida
Mil e muitas ave-marias
Para iluminar tanta alma perdida
Em meu peito bate a fé
Sou um caminhante de muda revolta
Olhos presos a este manto verde
Alma que se ergue e fica solta
Boa Páscoa
Mágico beijo
Grata pela visita Profeta
beijos
Denise
Sim, querida, nós que amamos demais acabamos condenadas a viver sós, pois quando se troca a solidão pela convivência, caindo na tentação de não mais se ser só, ela na verdade não desaparece, apenas se transforma...em tédio.
Amemos, pois! E que a solidão apenas nos acolha para renovar energias...
Beijos!!!
Energias sempre renovadas Maria
Saudades de você
Denise
Pela tua foto
Por todas as fotografias, pelos
poemas.
por detraz das palavras à um talento
e um rosto belo e lindo que sorri
um coraração batendo loucamento
e um amor ardente, dentre de ti
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